31 maio 2015

Marabá - Pará

Marabá - Pará

Bem, nestas férias ainda não tinha muita noção de onde eu iria, mas estava pensando em ir para Imperatriz no Maranhão, para visitar a Chapada das Mesas em Carolina - MA. Depois de pesquisar um pouco, descobri que existe um trem de passageiros da Vale, que sai de Paraopebas - Pará e vai até São Luís - Maranhão.

Achei bem interessante a ideia de pegar um trem desconhecido no sul do Pará até o litoral de São Luis - Maranhão. Pesquisando na internet, achei o site da Companhia Vale do Rio Doce, atualmente somente Vale: http://www.vale.com.br
onde constam mapas do roteiro e das passagens vendidas. Esta linha de trem começa na Serra dos Carajás no Pará e termina no Porto de Itaqui em São Luís - Maranhão. A linha de passageiros, começa em Paraopebas - Pará e termina no Terminal Ferroviário de São Luís - Maranhão. A viagem dura cerca de 16 horas e percorre 950 quilômetros.

Para maiores informações sobre os trens de passageiros é possível verificar no seguinte endereço:
http://www.vale.com/brasil/PT/business/logistics/railways/trem-passageiros/Paginas/default.aspx

Depois de escolher o roteiro, comprei passagens aéreas: Ida para Marabá - Pará, com conexão em Brasília e Volta de São Luís - Maranhão, também com conexão em Brasília. Parece que depois da reforma e ampliação do aeroporto de Brasília, o Brasil vai tentar transformar o aeroporto JK num HUB para os voos, já que Brasília fica bem no meio do Brasil. Vamos ver se isto vai conseguir desafogar os aeroportos de São Paulo e Rio de Janeiro.

Peguei meu voo bem cedo em Guarulhos, com destino a Marabá - Pará. Sempre é bom escolher o primeiro voo do dia, pois é bem provável que avião já deve ter dormido no aeroporto e a possibilidade de ser o primeiro voo e muito grande, o que poderá evitar atrasos e cancelamentos de voos. Pegar um voo de tarde ou de noite aumentará muito a chance do voo atrasar.

Após fazer conexão em Brasília, pousei em Marabá por volta das 14 horas. O aeroporto de Marabá é pequeno. Quando o avião pousou e foi até o final da pista, quase foi necessário fazer manobra para voltar até o aeroporto, já que havia apenas uma pista, sendo necessário ir até o final para poder fazer o retorno e poder voltar pela mesma pista.

Foto 01 - Rio Tocantins - Marabá - Pará



Foto 02 - Rio Tocantins - Marabá - Pará
 
Foto 03 - Rio Tocantins - Marabá - Pará
 
Foto 04 - Atravessando o Rio Tocantins - Marabá - Pará
 
Foto 05 - Chegando na Praia do Tucunaré - Marabá - Pará
 
Foto 06 - Não é Tsunami, o bar é dentro da água - Praia Tucunaré - Marabá - Pará

 Foto 07 - Praia do Tucunaré - Marabá - Pará
 

 

 

 

 Foto 08 - Não é Tsunami, o bar é dentro da água - Praia Tucunaré - Marabá - Pará
 
 
Foto 09 - De volta a Marabá - Pará
 

 
Foto 10- Cruzando o Rio Araguaia Divisa Pará/Tocantins - Entrando no Bico do Papagaio - TO
 
Foto 11 - Região da Guerrilhas do Araguaia
 

20 outubro 2014

Cuenca - Ecuador - Equador

Cuenca - Ecuador - Equador

A caminho de Cuenca. Viagem de Busão de Quito para Cuenca - Equador

Foto 01 - Terminal de Quitumbe - Rodoviária de Quito

Foto 02 - Glorioso Busão para Cuenca - Rodoviária de Quito
 
 
Foto 03 - Em algum lugar da Estrada Panamericana - Equador
 

 
Vídeo 01 - Chegando a Cuenca - Equador


Foto 04 - Em algum lugar da Estrada Panamericana - Equador
 
Foto 05 - Em algum lugar da Estrada Panamericana - Equador
 
 
 
Vídeo 02- Chegando a Cuenca Equador
 
 
Foto 06 - Cuenca - Ecuador - Equador
 

Foto 07 - Cuenca - Ecuador - Equador
 

Foto 08 - Cuenca - Ecuador - Equador
 

Foto 09 - Cuenca - Ecuador - Equador
 
Vídeo 03- De Repente um Som Surreal ao Longe 
 

Foto 10 - Cuenca - Ecuador - Equador

Foto 11 - Cuenca - Ecuador - Equador
 
Foto 12 - Cuenca - Ecuador - Equador

Foto 13 - Ceviche com Pipoca - Cuenca - Ecuador - Equador
 

Foto 14 - Cuenca - Ecuador - Equador
 

Foto 15 - Cuenca - Ecuador - Equador

Foto 16 - Cuenca - Ecuador - Equador
 
 
A Caminho de Banos - Piedra de Agua - Cuenca - Ecuador - Equador
 
Foto 17 - Piedra de Agua - Banos - Cuenca - Ecuador - Equador
 

Foto 18 - Piedra de Agua - Banos - Cuenca - Ecuador - Equador

Foto 19 - Qualquer semelhança com Macacos Japoneses é Mera Coincidência
 

17 outubro 2014

Quito - Ecuador - Equador

Quito - Ecuador - Equador

Um dia estava olhando para o Mapa da América Latina e vi o Equador. Perguntei pra mim mesmo o que sabia sobre o Equador? A resposta foi: nada. Só sabia que no Equador passa a Linha do Equador e que o Darwin passou na Ilha de Galápagos.
Incrível, como sabemos muito pouco sobre nossos vizinhos sul-americanos. Pesquisando um pouco na internet, descobri que o Equador está dolarizado. Sim, mas isso significa o que? No Equador é aceito tanto o Sucre Equatoriano quanto o Dólar Americano. Pesquisando mais a fundo, descobri que não há moeda local, mas somente o dólar. Uma pergunta ficou no ar. Como é que um país subdesenvolvido consegue ter reservas para trocar todo o seu dinheiro por dólar? Bem, o Equador começou a ficar bem interessante, já que sabemos muito sobre o turismo no Peru, mas sobre o Equador temos pouco conhecimento.

Comecei a pesquisar sobre o Equador e vi fotos da cidade de Cuenca. Achei bem legal e já comecei a pensar no Equador para a próxima viagem, já que o país fica no meio dos Andes e não tinha visto muitas fotos sobre o país. Quase todas as minhas melhores viagens foram para lugares pouco conhecidos

Uma rápida olhada na internet e o roteiro no Equador já estava pronto: Quito, Cuenca e Guayaquil. restando somente a passagem aérea. Descobrimos que existe a companhia aérea equatoriana TAME, a qual faz voos regulares de São Paulo - Brasil, para o Equador. Depois de conseguir ajustar as datas de minhas férias com as férias do meu irmão, resolvemos realmente descobrir o Equador.


Foto 01 - Embarcando para Quito - Aeroporto de Cumbica - SP


Chegamos no aeroporto de Cumbica em São Paulo, para embarcar para Quito no Equador. Na sala de embarque, compramos 2 brejas para começar a entrar no clima da viagem, reparando nas pessoas que estavam em nossa volta, perto do portão de embarque. Vimos alguns brasileiros e alguns índios sul-americanos, entretanto não eram bolivianos, nem peruanos, nem paraguaios. Deviam ser Equatorianos.

Na viagem de avião comecei a ter uma pequena dor de dente do lado esquerdo. Nos Andes é um belo lugar para começar uma dor de dente. Depois de 5 horas e meia desembarcamos em Quito, a primeira impressão da infraestrutura do aeroporto foi muito, apesar dos brasileiros não terem muitos parâmetros em qualidade aeroportuária.

Pegamos as nossas malas na esteira e passamos pela imigração, como sempre preenchendo vários papéis sem entender muita coisa. Logo na saída, tentamos achar telefones públicos, entretanto eles inexistiam no aeroporto.  Na frente do aeroporto, tem um prédio com várias lanchonetes e restaurantes, no entanto não comemos nada, já que chegamos depois da meia noite e precisávamos ir o mais rápido para o hotel Cuba Vieja, que meu irmão reservou pela internet. Quando estávamos voltando para pegar um táxi, vimos uma central telefônica para ligarmos para o Brasil, até a ligação foi bem barata, muito mais barato que ligar de um celular para outro no Brasil.

Depois de avisarmos nossa família que estávamos vivos, tentamos pegar um táxi, vimos que tinha uma cooperadora de táxi logo na saída, em qualquer lugar desconhecido, sempre é bom pegar um táxi de cooperativa do que pegar qualquer um na rua, mesmo que saia mais barato, para evitar surpresas desagradáveis logo na chegada, como por exemplo: um assalto.

A corrida de táxi levou quase uma hora, já que Quito é no meio de um vale nos Andes, e por isso era difícil achar um local plano no meio dos Andes, perto da cidade, para construir um aeroporto. A corrida foi bem tranquila até o hotel, onde largamos as malas e tentamos dar uma volta para achar algum lugar para comer, pois descobrimos que haviam barzinhos, perto do hotel. Logo achamos um barzinho bem legal e tomamos o primeiro chopp em terras Equatorianas (Cerveza Pilsen - Foto 02).

Foto 02 - Tomando uma Cerveza Pilsen Equatoriana

 No dia seguinte, começar a andar pelas ruas de Quito, tentando pegar um busão até o centro colonial de Quito, o maior e mais conservado da América Latina. Começamos a andar em direção ao centro e percebemos que Quito é muito parecida com grandes cidades do mundo. É incrível como as cidades estão globalizadas, já que todas as grandes cidades estão ficando parecidas, já que todas as pessoas, acordam, pegam uma condução até o trabalho, trabalham 8 horas e, voltam para casa para assistir televisão.  Quito está no meio de enormes montanhas dos Andes, algumas vezes a cidade fica parecida com as cidades brasileiras, entretanto é só olhar pro alto e pras montanhas ao entorno, que a cidade fica totalmente diferente do Brasil

Andamos por volta de 40 minutos em direção ao centro, quando de repente, viramos uma esquina e vimos uma gigantesca igreja com estilo gótico - Igreja da Basílica del Voto Nacional (Foto 03-05-06-07).
  


Foto 03 - Igreja da Basílica del Voto Nacional 

Foto 04 - Visão da Igreja da Basílica del Voto Nacional 

Além de ser uma igreja enorme, da Basílica del Voto Nacional é possível avistar a cidade de Quito inteira, já que é possível subir no "teto" da igreja e avistar as suas duas torres (Foto 05/06), além de avistar ao longe a Virgem de Quito. Me senti no filme: O nome da Rosa, vagando pelos interiores de igrejas medievais, juntamente com meu irmão e o Sean Connery.



Foto 05 - Igreja da Basílica del Voto Nacional 

Foto 06 - Igreja da Basílica del Voto Nacional 


Depois de várias escadas intermináveis, chegamos numa das cúpulas e pontos mais altos na gloriosa Basílica del Voto Nacional  (Foto 07). As escadarias são muito íngremes, enferrujadas e perigosas, mas como não estamos no Brasil, elas muito bem conservadas.

Foto 07 - Igreja da Basílica del Voto Nacional 

Depois de aguardarmos uma chuva pesada acabar, começamos a ir em direção ao Centro Colonial de Quito (Foto 08). Dizem que o Centro Colonial de Quito é o maior e talvez o mais conservado da América Latina.


Foto 08 - Centro Colonial de Quito - Ao fundo a Virgem de Quito
Mais alguns quarteirões e chegamos a Praça da Independência e o   Palácio de Carondelet que é a sede do governo, mais conhecido como o Palácio do Governo do Equador, o qual pode ser visitado na faixa, devendo somente entregar os passaportes na entrada. Na saída do Tour, ganhamos uma foto tirada dentro do Palácio do Governo.
Reparem no contraste que os faróis de trânsito deram na próxima foto (Foto 09), onde temos o Palácio do Governo do lado direito e a Rua das Setes Cruzes no meio. Esta rua, como o próprio nome diz, tem 7 cruzes ao longo dela.


Foto 09 - Rua das Sete Cruzes (ao centro) e Palácio do Governo (direita)

Foto 10 - Centro Colonial de Quito


Foto 11 - Centro Colonial de Quito


Foto 12 - Centro Colonial de Quito





Foto 13 - Centro Colonial de Quito

Não conseguimos entrar em todas as igrejas que queríamos, então tivemos que voltar para o Centro de Quito, mas dessa vez pegamos o busão turístico de 2 andares, onde é possível descer e subir quantas vezes quiser em vários pontos turístico, distribuídos pela cidade. Entramos no busão e ficamos no segundo andar (Foto 13), o que permitia ver a cidade de um outro ângulo, entretanto logo começou a chover e a capota teve que ser fechada. Bem iríamos descer no centro, mas com tanta chuva resolvemos ir até a Virgem de Quito, que pode ser vista ao longe na Foto 13, atrás da igreja. A Viagem do centro leva uma meia hora, já que o busão tem que subir um morro considerável para alcançar a Virgem de Quito, que pode ser vista de vários pontos da cidade.
Chegando lá, a chuva deu uma trégua, mas só deu tempo de tirar algumas fotos e subir até um mirador, dentro da estátua. É incrível como a diferença de temperatura é enorme na cidade de Quito, já que de manhã está muito sol e calor, de tarde chovia e a noite esfriava muito. Por causa do frio, tivemos que nos abrigar num restaurante que fica no pé da estátua com visão para a cidade inteira. Foi a nossa sorte, pois estávamos de bermuda e o frio estava de matar. Foi a sorte, já que este restaurante é muito bom. Ficamos tomando vinho para nos esquentar e comemos várias comidas não muito caras e muito boas.



Foto 14 - A Virgem de Quito



Foto 15 - A Virgem de Quito

No dia seguinte resolvemos ir até  a Linha do Equador, que não fica em Quito, mas em outra cidade que não é tão perto assim. Dava pra ir de táxi, ou pegar um passeio, entretanto resolvemos ir de ônibus.

 La Mitad del Mundo - Linha do Equador - Quito

A cidade de Quito fica num vale entre as montanhas, sendo muito comprida de Norte a Sul e menor de Leste a Oeste. Por este motivos existem vários corredores de ônibus de Norte a Sul, que cruzam a cidade inteira com preços cada vez mais baratos. O primeiro busão pagamos 25 centavos de dólar e o segundo baixou para 15 centavos de dólar, não é o mesmo que acontece no Brasil, onde o transporte é muito caro em pequenos deslocamentos e incrivelmente caro em longas distâncias, tendo que utilizar ônibus intermunicipais.
É engraçado andar de coletivos em outros países, já que ficamos olhando e admirando os locais e vice-versa, já que são 2 mundo completamente diferentes, bem na verdade é a mesma coisa que pegar busão em SP, Rio ou Belo Horizonte, depois de mais de uma hora num busão lotado, a gente começa a querer chegar logo.
Depois de mais de uma hora de busão, chegamos no ponto final dentro de um terminal de ônibus, mas lá ainda não era La Mitad del Mundo, mas sim a metade do caminho. Pegamos mais um busão, dessa vez bem mais lotado, não tendo nem lugar para sentar. Neste busão, começamos a ver pessoas mais simples do que no centro e depois de alguns minutos, o busão saiu na cidade e começou a pegar a estrada. Achei que iam começar as favelas, da mesma maneira que no Brasil, mas vimos várias casas e condomínios populares em todo o percurso.
Vi num programa de TV, que os índios equatorianos da região de Otavalo, (a maior feira do mundo), começaram um levante na região, em meados dos anos 90, contra os descendentes de espanhóis,  Estes levantes propiciaram uma melhor autonomia e condições melhores tanto de moradia, quanto de trabalho para os índios da região. Nesta região haviam enormes haciendas, ou seja, fazendas gigantescas controladas pelos descendentes de espanhóis, que oprimiam e forçavam os índios da região a trabalhar quase de graça, ou até mesmo, utilizando trabalho escravo. As revoltas resultaram numa pequena reforma agrária na região, a qual distribuiu as grandes propriedades para os camponeses, o que possibilitou uma pequena agricultura de subsistência e melhores condições de vida aos camponeses.
Em todo o trajeto existiam muitas casas populares e projetos do governo neste sentido. Pelo visto, estas revoltas melhoraram a vida dos camponeses, apesar do Equador ainda ser um país pobre e com pessoas com pouca instrução. Depois de mais uma hora, finalmente chegamos na entrada de LA Mitad del Mundo (Foto 15). Logo vimos um monumento que ficava bem no meio da Linha do Equador (Foto 16).


Foto 15 - La Mitad del Mundo - A Linha do Equador


Foto 16 - La Mitad del Mundo - Equador



Foto 17 - Linha do Equador
 




Foto 18 - Cumprimento Inter-Hemisférico Linha do Equador


No dia seguinte resolvemos ir para Cuenca, localizada no Sul do Equador.

29 abril 2013

Trem Curitiba x Morretes - Serra da Graciosa - Paraná - Brasil

Trem Curitiba x Morretes - Serra da Graciosa - Paraná - Brasil
Train Curitiba to Morretes - Paraná

Para variar, peguei um busão de SP para Curitiba, mas dessa vez de manhã. Chegamos em Curitiba, por volta das 13 horas. A rodoviária estáva todas em obras por causa da Copa do Mundo de Futebol, que ocorrerá no ano que vem em 12 sedes por todo o Braisl. As obras parecem meia boca, como todas as obras da Copa, os guichês de vendas de passagens foram transferidos para pequenos containers fora da rodoviária.
 
O bom da rodoviária de Curitiba é que ela fica bem no centro, perto de vários hotéis, inclusive o Albergue da Juventude, atualmente chamado de Hostel. O atendimento do Hostel, tanto pelo telefône, quanto pessoalmente foi péssimo, então resolvemos ficar no Ibis Budget, que era mais perto, quase o mesmo preço, e muito melhor que o Hostel.
 
Conseguimos algumas informações sobre o passeio de trem de Curitiba para Paranaguá, entretanto descobrimos que este passeio só existe nos finais de semana. Há um trem todos os dias que vai até a cidade de Morretes. No dia seguinte, bem cedo fomos até a Estação Ferroviária de Curitiba (Foto 01), que fica ao lado da Rodoviária, para tentar comprar a passagem de trem para Morretes. Conseguimos comprar a passagem por R$ 84,00 reais cada um, sendo que a viagem duraria cerca de 3 horas e meia.
Nos fins de semana, o trem vai até a cidade de Paranaguá, tem até vagão restaurante, mas como era segunda feira, tivemos que nos contentar com a viagem até a cidade de Morretes. Foi o melhor que fizemos, pois além de mais barato, ainda para na cidade histórica de Morretes, que já é no pé da Serra.
 O trem partiu por volta das 8:00 horas da manhã de Curitiba.

Foto 01 - Estação Ferroviária de Curitiba

Foto 02 - A partida - Estação Ferroviária de Curitiba
 
No meio da viagem era possível ver vários trens de carga da companhia ALL - América Latina Logística (Foto 03), que iam para o Porto de Paranaguá.

Foto 03 - Se aproximando da Serra da Graciosa

Vídeo 01 - Trem Curitiba x Morretes - Serra da Graciosa
 
Vídeo 02 - Trem Curitiba x Morretes - Serra da Graciosa
 
Foto 04 - Trens de Carga ALL - America Latina Logística
 
 
Vídeo 03 - Trem Curitiba x Morretes - Serra da Graciosa
 


Vídeo 04 - Trem Curitiba x Morretes - Serra da Graciosa
 
Foto 05 - Serra da Graciosa
 
Foto 06 - Serra da Graciosa
 
Vídeo 05 - Trem Curitiba x Morretes - Serra da Graciosa
 
Foto 07 - Serra da Graciosa

Foto 08 - Serra da Graciosa
 
 
Vídeo 06 - Trem Curitiba x Morretes - Serra da Graciosa
 
Foto 09 - Trem de carga a caminho do Porto de Paranaguá

Foto 10 - Fugindo do Trem - Morretes - Paraná

Foto 11 - Estação Ferroviária de Morretes - Paraná

Foto 12 - Chegando em Morretes - Paraná